“Eles serão para mim particular tesouro, naquele dia que prepararei, diz o SENHOR dos Exércitos; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve. Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve.” Malaquias 3.17-18
Deus é o Supremo Criador, Soberano Senhor dos Céus e de todo o Universo.
Toda a glória da riqueza e resplendor pertencem, exclusivamente, a Ele.
Quando Ele faz menção do Seu Tesouro Particular, significa dizer que
todo o resto da criação torna-se inferior a esse Particular Tesouro.
Acredite se quiser, mas o infinito não é mais valioso do que Seu
Particular Tesouro.
Para ser considerado Tesouro Particular tem de ser algo muito mais
valioso do que toda a Sua criação. Do contrário, não justificaria ser
considerado Particular Tesouro.
Deus criou todas as coisas usando apenas Sua Palavra. Porém, quando fez
a criatura humana, Sua obra-prima, Ele usou as mãos. Foi a única criação feita
com as próprias mãos.
Curiosamente, Sua obra mais gloriosa foi justamente a única que se
rebelou e ainda se mantém rebelde contra Ele: o ser humano.
Por conta disso, para resgatá-la e torná-la Seu Particular Tesouro, Ele
teve de pagar um valor que nem todos os demais tesouros dos Céus e do Universo
juntos seriam suficientes para resgatá-la.
Quer dizer, o custo do resgate de Sua Obra-prima era maior do que toda a
criação. Nem arcanjos, anjos, querubins, serafins e todos os demais seres
celestiais reuniam valores suficientes para pagar o resgate.
O trabalho de resgate da criatura humana só poderia ser resgatado pelo
Próprio Deus. Nada e ninguém poderia substituí-Lo.
Para tanto, Ele teve de Se dar, Se dividir para ter de volta Sua
Obra-prima. Pela primeira vez, em toda a história Celestial e da Criação, o
Deus-Filho, Jesus, teve de separar-Se da Santíssima Trindade: O Pai, o Filho e
o Espírito Santo e vir ao mundo como homem.
Bispo Macedo
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